Dólar Fecha em Queda e Alivia Pressão no Câmbio: O Que Isso Significa para Você?
Dólar fecha em queda de 0,78% e alivia pressão sobre o real. Entenda o que motivou a baixa, como isso afeta seus investimentos e o que esperar do câmbio.
7/23/20252 min ler


O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) com uma queda significativa de 0,78%, cotado a R$ 5,52, atingindo o menor valor desde 9 de julho. Já o dólar futuro, com vencimento em agosto, recuou 0,71%, negociado a R$ 5,53.
A movimentação no câmbio ocorreu em meio a um cenário internacional de maior alívio nas tensões comerciais e negociações entre grandes potências econômicas, como Estados Unidos, União Europeia e Japão.
O que motivou a queda do dólar?
Avanços nas negociações internacionais
O mercado reagiu positivamente à notícia de que EUA, UE e Japão estão costurando acordos comerciais para reduzir barreiras e conter tensões geopolíticas. Isso diminui a busca por proteção no dólar, favorecendo moedas emergentes.Cenário externo mais calmo
A percepção de menor risco global aumentou o apetite dos investidores por ativos de países emergentes, como o Brasil. Com isso, o real se valorizou diante do dólar.Desempenho do real frente a pares
Além do dólar, o real teve bom desempenho frente a outras moedas, como o peso chileno e o rand sul-africano, reforçando a tendência de fortalecimento da moeda brasileira.
Cotação atual do dólar
Confira os valores atualizados desta terça (23/07):
Dólar comercial:
Compra: R$ 5,5239
Venda: R$ 5,5239
Dólar turismo:
Compra: R$ 5,628
Venda: R$ 5,808
O que essa queda representa para sua vida financeira?
A valorização do real e a queda do dólar podem gerar efeitos positivos (e negativos), dependendo do seu perfil econômico:
Pontos positivos:
Produtos importados podem ficar mais baratos.
Viagens internacionais podem custar menos.
Empresas com dívidas em dólar tendem a respirar aliviadas.
Pontos de atenção:
Exportadoras podem sofrer com margens reduzidas.
Fundos cambiais podem registrar perdas no curto prazo.
E o que esperar daqui pra frente?
Apesar da trégua momentânea, o mercado segue atento a:
Desdobramentos das tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros.
Decisões do Banco Central brasileiro e do Federal Reserve (EUA) em relação à taxa de juros.
Fluxo de capital estrangeiro, que pode influenciar diretamente a cotação do real.
Especialistas destacam que, embora o momento seja de alívio, a volatilidade cambial continua no radar.
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